“A luz natural revela e engrandece a paisagem. A iluminação artificial permite uma encenação complementar e autoriza outras leituras. Ao metamorfosear completamente a paisagem diurna, estimula as sensações e desenvolve o nosso imaginário.”
Roger Narboni, 2003
A citação de Roger Narboni, um dos mais reputados light designers da atualidade, reflete a verdadeira dimensão e importância da iluminação arquitetural, cujo impacto permite literalmente olhar o mundo com outros olhos.
Ao longo do dia, o ser humano é, em diferentes contextos, permanentemente exposto à iluminação artificial. Na escola, em contexto de aprendizagem, no escritório ou na fábrica, em contexto de trabalho, em museus, lojas, recintos desportivos ou quaisquer outras atividades fora de portas, a iluminação artificial, combinada ou não com a luz natural, influencia e induz comportamentos de forma inconsciente ou programada.
É fundamental, por isso, entender o objetivo e os impactos pretendidos no projeto de cada solução de iluminação arquitetural.
Possuímos inúmeras referências na Europa, África e Américas, onde, em alguns casos, usámos a nossa capacidade de desenvolvimento como fabricante para implementar soluções à medida, com recurso a produtos inovadores (por forma a maximizar o desempenho dessas soluções), recriando ambientes únicos.
A vida na Terra é controlada por um ciclo solar de 24 horas, que sincroniza os ritmos circadianos (relógio biológico) com a fisiologia e o comportamento.
Durante dezenas de milhares de anos, o ser humano passava cerca de 90% do dia exposto à luz natural, estando a sua vida totalmente sincronizada com o ciclo solar. A iluminação artificial, as novas formas de trabalho, que predominantemente ocorre em interiores, vieram interromper um sincronismo na vida humana com dezenas de milhares de anos, passando o ser humano a estar apenas 10% do dia em ambiente exterior, com a consequente privação parcial ou total de exposição à luz natural.
Uma boa parte das doenças da era moderna, relacionadas com stress e distúrbios psíquicos, bem como a SAD (Seasonal Affective Disorder) associada aos meses de inverno, são hoje explicados em grande parte pela interrupção do normal funcionamento do ciclo circadiano a que o ser humano foi abruptamente acometido nos últimos 100 anos.
Estudos recentes no campo da fotobiologia e das neurociências desvendaram o papel das células ganglionares fotossensíveis da retina ipRGC (Intrinsically photosensitive retinal ganglion cells) que têm o papel de mediadoras da exposição à luz artificial. Dado que estas células se estendem ao hipotálamo e à região límbica do cérebro, comprovou-se que são responsáveis pela regulação do relógio biológico e têm um importante papel ao nível da cognição e do humor.
A comprovada influência da iluminância e da cor no comportamento humano trazem uma nova dimensão ao projeto de iluminação dos edifícios e seus interiores, independentemente do fim a que se destinam.
Possuímos inúmeras referências na Europa, África e Américas, onde, em alguns casos, usámos a nossa capacidade de desenvolvimento como fabricante para implementar soluções à medida, com recurso a produtos inovadores (por forma a maximizar o desempenho dessas soluções), recriando ambientes únicos.
A dimensão humana assume hoje o papel central no planeamento da iluminação arquitetónica e decorativa em edifícios, dado o impacto que esta tem no ser humano.
O controlo dinâmico da iluminância e da cor, que se tornou apenas uma realidade com o advento da tecnolgia LED, permite adequar a cada contexto o nível de iluminação e cor que potenciam o bem-estar e atividade do ser humano, nos seus diferentes momentos ao longo do dia.
Assim, é possível através da tecnologia LED e obedecendo aos princípios do projeto de iluminação centrado no ser humano, HCL (Human Centric Lighting), desenhar ambientes que potenciam a ação cognitiva em contextos de aprendizagem, a destreza humana em fábricas ou salas de cirurgia, promovem a produtividade em escritórios, criam ambientes propícios à convalescença ou preparam o ser humano para as horas de repouso noturno…
Possuímos inúmeras referências na Europa, África e Américas, onde, em alguns casos, usámos a nossa capacidade de desenvolvimento como fabricante para implementar soluções à medida, com recurso a produtos inovadores (por forma a maximizar o desempenho dessas soluções), recriando ambientes únicos.
Ao longo do dia, o ser humano é, em diferentes contextos, permanentemente exposto à iluminação artificial. Na escola, em contexto de aprendizagem, no escritório ou na fábrica, em contexto de trabalho, em museus, lojas, recintos desportivos ou quaisquer outras atividades fora de portas, a iluminação artificial, combinada ou não com a luz natural, influencia e induz comportamentos de forma inconsciente ou programada.
É fundamental, por isso, entender o objetivo e os impactos pretendidos no projeto de cada solução de iluminação arquitetural.
Possuímos inúmeras referências na Europa, África e Américas, onde, em alguns casos, usámos a nossa capacidade de desenvolvimento como fabricante para implementar soluções à medida, com recurso a produtos inovadores (por forma a maximizar o desempenho dessas soluções), recriando ambientes únicos.
A vida na Terra é controlada por um ciclo solar de 24 horas, que sincroniza os ritmos circadianos (relógio biológico) com a fisiologia e o comportamento.
Durante dezenas de milhares de anos, o ser humano passava cerca de 90% do dia exposto à luz natural, estando a sua vida totalmente sincronizada com o ciclo solar. A iluminação artificial, as novas formas de trabalho, que predominantemente ocorre em interiores, vieram interromper um sincronismo na vida humana com dezenas de milhares de anos, passando o ser humano a estar apenas 10% do dia em ambiente exterior, com a consequente privação parcial ou total de exposição à luz natural.
Uma boa parte das doenças da era moderna, relacionadas com stress e distúrbios psíquicos, bem como a SAD (Seasonal Affective Disorder) associada aos meses de inverno, são hoje explicados em grande parte pela interrupção do normal funcionamento do ciclo circadiano a que o ser humano foi abruptamente acometido nos últimos 100 anos.
Estudos recentes no campo da fotobiologia e das neurociências desvendaram o papel das células ganglionares fotossensíveis da retina ipRGC (Intrinsically photosensitive retinal ganglion cells) que têm o papel de mediadoras da exposição à luz artificial. Dado que estas células se estendem ao hipotálamo e à região límbica do cérebro, comprovou-se que são responsáveis pela regulação do relógio biológico e têm um importante papel ao nível da cognição e do humor.
A comprovada influência da iluminância e da cor no comportamento humano trazem uma nova dimensão ao projeto de iluminação dos edifícios e seus interiores, independentemente do fim a que se destinam.
Possuímos inúmeras referências na Europa, África e Américas, onde, em alguns casos, usámos a nossa capacidade de desenvolvimento como fabricante para implementar soluções à medida, com recurso a produtos inovadores (por forma a maximizar o desempenho dessas soluções), recriando ambientes únicos.
A dimensão humana assume hoje o papel central no planeamento da iluminação arquitetónica e decorativa em edifícios, dado o impacto que esta tem no ser humano.
O controlo dinâmico da iluminância e da cor, que se tornou apenas uma realidade com o advento da tecnolgia LED, permite adequar a cada contexto o nível de iluminação e cor que potenciam o bem-estar e atividade do ser humano, nos seus diferentes momentos ao longo do dia.
Assim, é possível através da tecnologia LED e obedecendo aos princípios do projeto de iluminação centrado no ser humano, HCL (Human Centric Lighting), desenhar ambientes que potenciam a ação cognitiva em contextos de aprendizagem, a destreza humana em fábricas ou salas de cirurgia, promovem a produtividade em escritórios, criam ambientes propícios à convalescença ou preparam o ser humano para as horas de repouso noturno…
Possuímos inúmeras referências na Europa, África e Américas, onde, em alguns casos, usámos a nossa capacidade de desenvolvimento como fabricante para implementar soluções à medida, com recurso a produtos inovadores (por forma a maximizar o desempenho dessas soluções), recriando ambientes únicos.
