Iluminação Pública e Internet das Coisas (IoT): caminhar para um futuro sustentável através duma plataforma aberta de Smart City
No artigo que elaborámos para a mais recente edição da IntelCities – a revista especializada em desenvolvimento sustentável e cidades inteligentes – destacamos as possibilidades da "sinergia perfeita" entre Iluminação Pública e IoT no caminho para um futuro sustentável
A Nova Agenda Urbana da ONU – HABITAT III vincula o planeamento e gestão dos aglomerados humanos à Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, nomeadamente o Objetivo 11 – Cidades e Comunidades Sustentáveis.
No artigo publicado na edição de agosto da IntelCities, frisamos a importância da norma ISO 37122 – Indicadores para Cidades Inteligentes para a definição de um SCMM (Smart City Maturity Model) através dos seus 80 indicadores de sustentabilidade distribuídos por 19 áreas e 6 dimensões universalmente aceites de desenvolvimento de uma smart city: Economia, Infraestrutura, Governo, Mobilidade, Ambiente e (estilo) de Vida.
E para ajudar os municípios a passar do diagnóstico à prática, propomos a arquitetura aberta de Smart City desenvolvida pela Arquiled – a combinação de Iluminação Pública e Internet das Coisas (IoT) através duma rede de luminárias inteligentes geridas centralmente e potencialmente integradas com outros serviços municipais.
“São já vários os exemplos onde um “projeto de luz” deu origem ao pilar Smart Connected Infrastructure do processo de desenvolvimento Smart City, onde medição da qualidade do ar, da água ou programação do circuito de recolha de resíduos deixaram de ser características ou serviços ao alcance apenas das urbes tecnológicas.”
As vantagens desta “sinergia perfeita” são inúmeras e vários municípios já usufruem delas beneficiando das facilidades do modelo ESE, que os isentam de investimento inicial. O projeto implementado em Tomar é um dos mais inovadores.
Leia o artigo na íntegra para saber mais.