SAPO TEK destaca Arquiled e o projeto da empresa em Tomar num artigo de fundo sobre Smart Cities
Num contexto em que as smart cities se tornam “uma realidade a nível global” e Portugal “caminha no mesmo sentido”, o SAPO TEK aborda o tema escolhendo o CEO da Arquiled como interlocutor e a empresa como uma referência no setor, destacando ainda o projeto que está a ser implementado em Tomar como exemplo do futuro que já chegou
O artigo tem como título “E se a iluminação inteligente alertasse para cheias? A aposta é de uma empresa 100% portuguesa” e a Arquiled é apresentada como a empresa que “tem vindo a ajudar Portugal” no desenvolvimento de Smart Cities desde 2005, nomeando-se no artigo os projetos de Évora (sistema de Iluminação Inteligente da primeira Smart City portuguesa, em 2011) e Cascais (Paredão e, mais recentemente, Marginal).
Em 2019, o desenvolvimento de Smart Cities é uma “prioridade” da empresa, assume Miguel Allen Lima, e esta aposta foi reforçada em 2018 com o lançamento da Bright Science, empresa “cuja missão é investigar, desenvolver e implementar novas tecnologias nas cidades inteligentes, que possam beneficiar os municípios e os cidadãos, nomeadamente através de dispositivos, sistemas de comunicação, segurança e aplicações na Cloud”, refere-se no artigo.
Tomar Smart Human City: um projeto inovador
Como exemplo prático de uma smart city em desenvolvimento e dos seus inúmeros benefícios, o destaque do artigo vai para o projeto em curso no município de Tomar, onde a Arquiled se prepara para instalar 14 mil luminárias LED conectadas por comunicações LoRa (tecnologia wireless Long-Range Low-Power) que “permitem regular, ponto a ponto, toda a iluminação pública e integrar, gerir e monitorizar os demais serviços do concelho” através da plataforma Watson IoT, salienta Miguel Allen Lima, acrescentando que fica “caminho aberto a novas soluções de IoT” como contadores e semáforos inteligentes, por exemplo.
Além do sistema de Iluminação Pública Inteligente LED, que garantirá “poupança de recursos financeiros, uma redução de emissões CO2 e ainda uma redução da poluição luminosa”, serão ativados outros quatro projetos piloto, nomeadamente: monitorização da qualidade da água do Rio Nabão e dos seus níveis de cheia – permitindo “gerar alertas precoces que podem evitar muitos prejuízos e mesmo poupar vidas”, ficando assim explicado o título do artigo – assim como da qualidade da água e da utilização e perda de água nas bocas-de-incêndio.
O artigo do SAPO TEK pode ser consultado na íntegra aqui.